Polícia de Amesterdão recorre a holograma para tentar resolver homicídio de prostituta 15 anos depois

A polícia de Amesterdão, nos Países Baixos, lançou uma inovadora campanha para tentar resolver o homicídio de Bernadett Szabó, também conhecida como Betty, morta há 15 anos. Usando um holograma em tamanho real da vítima, as autoridades esperam que esta tecnologia cativante e uma campanha publicitária de grande escala possam levar novas informações a emergirem sobre o caso.

Betty, nascida na Hungria, chegou aos Países Baixos aos 18 anos e trabalhava na prostituição. Em fevereiro de 2009, foi encontrada morta no seu quarto com dezenas de golpes no peito, aos 19 anos. Desde então, o caso permanece sem resolução. Através do holograma, que interage com o público e pede ajuda, a polícia espera despertar uma ligação emocional que encoraje testemunhas a virem a público.

“Esta é uma última tentativa de chegar ao culpado,” explica Eline Roovers, porta-voz da polícia, que relembra: “Nunca é demasiado tarde para falar.”

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