Nani reage após ser acusado de roubar camisola que adepto entregou para ser autografada

Um adepto acusou Nani de lhe roubar uma camisola que entregou ao jogador para ser autografada. O incidente ocorreu na última quinta-feira, dia 17 de outubro, após um treino no Estádio da Reboleira.

Nani parou junto ao adepto que segurava a camisola alternativa da seleção nacional utilizada no Euro 2016, com o número 17 e o nome de Nani. Ao ser pedido que autografasse a camisola, o jogador alegou que algumas das suas camisolas tinham sido roubadas de sua casa e acabou por ficar com a que o adepto lhe deu.

O queixoso, que afirma que a camisola era uma réplica comprada na aplicação de roupa usada Vinted, apresentou queixa à PSP, acusando Nani de ficar com a peça sem autorização.

Entretanto, esta manhã, Nani reagiu ao caso através de um comunicado da assessoria de imprensa:

“Na sequência de uma situação ocorrida ontem após o final do treino e cujo vídeo se encontra publicado online, o jogador Luís Nani lamenta o mal-entendido e constrangimentos causados ao adepto.

A camisola em questão foi reconhecida pelo Nani como sendo uma camisola oficial da sua coleção privada, alvo de furto. Na altura, várias destas camisolas apareceram para venda online mas não foi possível ao jogador recuperar todas as camisolas em questão. 

A camisola que o jogador ontem manteve na sua posse após o adepto ter pedido um autógrafo, como é visível no vídeo em questão, foi recolhida para ser alvo de uma verificação, a fim de apurar se se trata da camisola furtada da sua coleção privada. Após pegar na camisola, Nani indagou o adepto sobre onde adquiriu a camisola e garantiu que a devolvia, caso conseguisse confirmar que não era a sua.

Por ser um bem de valor emocional elevado para o jogador, dado que foi a camisola usada no jogo que apurou Portugal para a final do Euro-2016, onde Nani marcou um golo, o jogador reagiu de forma emotiva ao querer validar se a mesma não seria a que lhe foi roubada. 

Assim que a situação estiver resolvida, o Nani irá contactar o adepto, tal como lhe indicou quando se verificou a situação”.

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